PDF de programación - Tema 1: QoS Quality of Service

Imágen de pdf Tema 1: QoS Quality of Service

Tema 1: QoS Quality of Servicegráfica de visualizaciones

Publicado el 3 de Junio del 2017
786 visualizaciones desde el 3 de Junio del 2017
3,0 MB
34 paginas
Creado hace 16a (25/02/2008)
NUEVOS SERVICIOS DE RED EN INTERNET
Área de Ingeniería Telemática

Tema 1: QoS

Quality of Service

NUEVOS SERVICIOS DE RED EN INTERNET
Área de Ingeniería Telemática

Los principios





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

¿Qué es QoS?

• Se refiere a la habilidad de la red de diferenciar a unos determinados

tipos de tráfico, probablemente de unos servicios concretos

• Ofrecer recursos a clases de alta prioridad a costa de las de baja
• Parámetros típicos:
– Ancho de banda
– Retardo temporal y variación en el retardo (jitter)
– Probabilidad de error (o pérdida de paquetes o fiabilidad)

• Directamente relacionado con:

– Tamaño de colas
– Congestión de la red
– Velocidad de conmutación
– Ancho de banda de los enlaces

• QoS provee mejores y más predecibles servicios a la red mediante:

– Soporte de ancho de banda dedicado
– Mejorando las características de pérdida de paquetes
– Evitando y manejando la congestión de la red
– Organizando el tráfico
– Introduciendo prioridades de tráfico a lo largo de la red

2

Congestión y Calidad de Servicio

• Fácil dar QoS si nunca hay congestión
• Para ello habría que sobredimensionar todos los enlaces
• Para dar QoS con congestión es preciso tener mecanismos que

permitan dar un trato distinto al tráfico preferente



I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Aquí QoS!!

Sin

Congestión

Congestión
Moderada

Congestión

Fuerte

l
i
t
u

o
d
a
s
r
u
C

Carga

o
i
c
i
v
r
e
S

e
d

o
p
m
e
i
T

QoS
inútil

QoS útil
y viable

inviable
Por efecto de retransmisiones

QoS

Sin

Congestión

Congestión
Moderada

Congestión

Fuerte

Carga

QoS
inútil

QoS
útil y
viable

QoS

inviable

3





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Congestión y Calidad de Servicio

• Con y sin control de congestión

– Flujo en el enlace y retardo en la cola
– 1: Funcionamiento ideal
– 2 y 4: sin control de congestión
– 3 y 5: con control de congestión

• Control de congestión

– Por los nodos extremo para tráfico elástico (TCP)
– Por la red para tráfico no elástico

4



I



I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Servicio Best Effort (BE)

• Se trata igual a todo el tráfico

– Sin separación entre flujos
– Sin diferenciación entre paquetes

• Ante congestión

– Crecen los retardos sin control
– Pérdidas sin control

5





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

Á

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Ya ya, sí lo de siempre…

• Solución: Oversubscribe !!
• Through more bandwidth at the problem !!
• No siempre es la solución:

– No siempre es barato aumentar el BW (ej: acceso, peering)
– Si se le da más BW al usuario habrá mayor demanda
– Un pico en la demanda degradaría la calidad de servicios

sensibles

– ¡¡ El pico puede ser de tráfico scavenger !! (DoS, worm…

bastan 10 PCs para saturar 1GEth)

• Hoy en día ya no es suficiente para un ISP con

ofrecer un servicio Best Effort

• La tecnología para ofrecer QoS ya es asequible y

fiable
¡ Pero la ingeniería de estas redes no es sencilla !



6

Elementos

• Connection Admission Control (CAC)

– ¿Puede la red cursar el nuevo flujo de tráfico manteniendo los

parámetros de QoS ofrecidos a todos los usuarios?

• QoS routing / Traffic Engineering
• Clasificación



I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

– ¿Cómo distinguir entre flujos?

• Monitorización

– Analizar la cantidad de tráfico que entra en la red

• Traffic shaping y policing

– Marcar, descartar o retrasar el tráfico en exceso

• Gestión de cola

– ¿Qué paquetes tirar si se llena?

• Planificación de recursos (scheduling)
– El recurso normalmente es el enlace
– ¿Cómo organizar a los paquete que deben enviarse?
– ¿Dar prioridades? ¿Repartir la capacidad?

7



I



I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Principio 1: Clasificación

• Ejemplo: Teléfono IP a 1Mbps, comparte enlace de 1.5Mbps

con FTP
– Ráfagas de FTP pueden congestionar el router y causar fallos en

el audio

– Queremos dar prioridad al audio sobre el FTP

Principio 1
Los routers necesitan distinguir el tráfico de diferentes
clases y aplicarles diferentes políticas: packet marking
(generalmente a la entrada a la red)

8



I



I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Principio 2: Aislamiento

• ¿Qué sucede si las aplicaciones no se comportan como deben?

– Por ejemplo la aplicación de audio envía más de lo previsto
– Necesitamos forzar que las fuentes se comporten como se ha

acordado

Principio 2
Forzar que una clase de tráfico se comporte dentro de lo
contratado: policing (tipicamente a la entrada)

9





I



I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Principio 3: Eficiencia

• Reservar BW fijo (no compartido) a un flujo es

ineficiente si ese flujo no lo emplea todo

Principio 3
Mientras se ofrece aislamiento es deseable emplear los
recursos de forma eficiente
(work conserving):
scheduling (en todos los routers del camino)

10



I



I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Principio 4: Límite de recursos

• No se pueden satisfacer las demandas más

allá de la capacidad del enlace

Principio 4
El flujo declara sus necesidades pero la red puede bloquear al
flujo si no puede satisfacerlas: call admission

11

a Summary of QoS Principles

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á



I



I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

12



I



I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Localización de los elementos

• Router, switch o similar

13



I



I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Localización de los elementos

• Router, switch o similar

• Van a tener sentido en más

de una capa

Network Layer

Link Layer

14

NUEVOS SERVICIOS DE RED EN INTERNET
Área de Ingeniería Telemática

Clasificación y marcado





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

a Concepto de flujo en QoS



Secuencia de datagramas que se produce como resultado de una acción del
usuario y requiere la misma QoS

• Normalmente es simplex (unidireccional)


Es la entidad más pequeña a la que los routers pueden aplicar una determinada
QoS
Ejemplo: una videoconferencia estaría formada por cuatro flujos, dos en cada
sentido, uno para el audio y otro para el vídeo.
Los flujos pueden agruparse en clases; todos los flujos dentro de una misma
clase reciben la misma QoS.





A

147.156.135.22

B

158.42.35.13

Flujo vídeo A->B: 147.156.135.22:2056 -> 158.42.35.13:4065
Flujo audio A->B: 147.156.135.22:3567 -> 158.42.35.13:2843
Flujo vídeo B->A: 158.42.35.13:1734 -> 147.156.135.22:6846
Flujo vídeo B->A: 158.42.35.13:2492 -> 147.156.135.22:5387

16





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Agrupación de flujos o clases en vídeo

Flujo ‘rojo’ (128 Kb/s):
147.156.21.20.2038→158.26.112.76.2127

Reserva total flujos de vídeo:
en sentido X →Y: 384 Kb/s

Vídeo 128 Kb/s
IP: 147.156.21.20
Puerto UDP: 2038

X

IP: 158.26.112.76
Puerto UDP: 2127

Y

Flujo ‘verde’ (256 Kb/s):
147.156.47.12.3124→158.26.36.97.5753

IP: 158.26.36.97
Puerto UDP: 5753

Vídeo 256 Kb/s
IP: 147.156. 47.12
Puerto UDP: 3124

128 Kbps + 256 Kbps= 384 Kbps

17





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Identificación/clasificación de flujos
• Marcar al paquete como perteneciente a un flujo
• O marcarlo como perteneciente a una clase

(prioridad)

• En IPv4 (layer 3) la clasificación se hace por:

– Dirección IP de origen
– Dirección IP de destino
– Protocolo de transporte utilizado (TCP o UDP)
– Next-hop address
– TOS

Versión Header
TOS
Length
16-bit identifier
TTL

Longitud
M
offset
F

D
F

13-bit fragmentation
Protocolo Header checksum
Dirección IP origen
Dirección IP destino

[opciones]

[Datos]

18





I

I



D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

Á

Identificación/clasificación de flujos
• En layer 4

– Puerto origen
– Puerto destino

• En layer 1

– Interfaz físico por el que llega el paquete
– PVC, subinterfaz, etc.

• En layer 7

– Reconocimiento de la aplicación
– URLs

19





I

I

D
E
R
E
D
S
O
C
V
R
E
S
S
O
V
E
U
N



T
E
N
R
E
T
N

I


N
E

a
c
i
t

l



á
m
e
e
T
a
í
r
e
n
e
g
n

i

I



e
d
a
e
r

Á

Identificación/clasificación de flujos
• En Ethernet (layer 2) se hace por:

– Dirección MAC de origen
– Dirección MAC de destino
– Ethertype
– VLAN (802.1Q)
– Bits de prioridad

(marcado)

(802.1p)

(0=low, 7=high)

0x8100

16 bits

PCP

3 bits

VID

12 bits

Dest
Addr

Src
Addr



g
a
T
  • Links de descarga
http://lwp-l.com/pdf4020

Comentarios de: Tema 1: QoS Quality of Service (0)


No hay comentarios
 

Comentar...

Nombre
Correo (no se visualiza en la web)
Valoración
Comentarios...
CerrarCerrar
CerrarCerrar
Cerrar

Tienes que ser un usuario registrado para poder insertar imágenes, archivos y/o videos.

Puedes registrarte o validarte desde aquí.

Codigo
Negrita
Subrayado
Tachado
Cursiva
Insertar enlace
Imagen externa
Emoticon
Tabular
Centrar
Titulo
Linea
Disminuir
Aumentar
Vista preliminar
sonreir
dientes
lengua
guiño
enfadado
confundido
llorar
avergonzado
sorprendido
triste
sol
estrella
jarra
camara
taza de cafe
email
beso
bombilla
amor
mal
bien
Es necesario revisar y aceptar las políticas de privacidad