PDF de programación - Servicios de Internet (y2)

ARQUITECTURA DE REDES, SISTEMAS Y SERVICIOS
Área de Ingeniería Telemática

Servicios de Internet (y2)

Area de Ingeniería Telemática
http://www.tlm.unavarra.es

Arquitectura de Redes, Sistemas y Servicios

3º Ingeniería de Telecomunicación

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Temario

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Introducción

1.
2. Arquitecturas, protocolos y estándares
3. Conmutación de paquetes
4. Conmutación de circuitos
5. Tecnologías
6. Control de acceso al medio en redes de área local
7. Servicios de Internet

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Temario

Introducción

1.
2. Arquitecturas, protocolos y estándares
3. Conmutación de paquetes
4. Conmutación de circuitos
5. Tecnologías
6. Control de acceso al medio en redes de área local
7. Servicios de Internet

La Web
E-Mail.
FTP. Telnet

•
•
•
• Otros
•

Desarrollo de clientes y servidores

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Material

Del Capitulo 2 de
Kurose & Ross,
“Computer Networking a top-down approach

featuring the Internet”

Addison Wesley

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Recuerde…

• Las aplicaciónes de Internet se construyen utilizando

protocolos de nivel de aplicación
– Los protocolos de nivel de aplicación son poco homogéneos

(diferentes para cada servicio)

– Estamos viendo ejemplos: Web, Mail, FTP…
– Los protocolos de nivel de aplicación usan los servicios del

nivel de transporte

• Generalmente usan los servicios de TCP (Transport

Control Protocol)

• Pero…

– Pero TCP no es el único nivel de transporte disponible
– También existe UDP : User Datagram Protocol

ARQUITECTURA DE REDES, SISTEMAS Y SERVICIOS
Área de Ingeniería Telemática

Nivel de transporte

UDP

Area de Ingeniería Telemática
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Arquitectura de Redes, Sistemas y Servicios

3º Ingeniería de Telecomunicación

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Objetivos

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• ¿Qué servicios ofrece el protocolo de

transporte UDP?

• ¿Cómo?

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Contenido

• Introducción
• Nivel de transporte
• UDP

– Características
– Formato
– Demultiplexación

• Errores ICMP asociados

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Contenido

• Introducción
• Nivel de transporte
• UDP

– Características
– Formato
– Demultiplexación

• Errores ICMP asociados

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Nivel de red

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IP
• Ofrece un servicio best-effort
•

Los paquetes se pueden retrasar,
perder, desordenar, duplicar, etc.

• Van dirigidos a un host, pero ¿a qué

aplicación?

• ¿Cómo debería mandar el host?
– Demasiado rápido: congestión
– Demasiado lento: ineficiente

IP

ICMP

ARP

Red
Enlace
Físico

Nivel de transporte

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Nivel de transporte (…)
• Comunicación lógica extremo a

extremo entre procesos (…)

• Puede ofrecer fiabilidad, orden
• Mensajes de mayor tamaño:

– Emisor segmenta
– Receptor reensambla
Inteligencia en los extremos

•

TCP/IP ofrece 2 protocolos (…)

•
• Emplean los servicios del nivel de

red (…)

• PDU del nivel de transporte:

segmento

AS 2

AS 1

AS 3

Transporte

UDP TCP

Red
Red
Enlace
Físico

IP

ICMP

ARP

Protocolo

PDU de Transporte

Paquete IP

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Multiplexación/Demultiplexación
Demultiplexación en receptor
• Cada datagrama IP lleva un

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Multiplexación en emisor
•
•
•

Recoger datos de varias aplicaciones
Añadir cabecera de transporte
Incluye un identificador de la aplicación
origen y la destino (puerto)

Enrutamiento
•

Hace llegar los paquetes al host (dirección
IP) correcto

segmento del nivel de transporte
• Según el puerto destino y tal vez

mirando también el origen decide la
aplicación destino

App 1

App 2

P
A
S

Transporte

Red
Enlace
Físico

AS 2

AS 1

AS 3

App 5

App 3 App 4

Transporte

Red
Enlace
Físico

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a Formato de la PDU de transporte

c

• TDP o UDP
• Puerto origen

– Identifica a la aplicación emisora

en el host

• Puerto destino

– Identifica a la aplicación

receptora en el host

• En el sentido contrario irán al

revés

• El emisor debe conocer el

puerto del receptor

• Puertos
[0,1023]
Well known
[1024,49151] Registered
[49152,65535] Dinámicos, privados o

efímeros

32 bits

puerto origen

puerto dest.

otros campos de
otros campos de

la cabecera
la cabecera

datos de la
datos de la
aplicación
aplicación
(mensaje)
(mensaje)

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Contenido

• Introducción
• Nivel de transporte
• UDP

– Características
– Formato
– Demultiplexación

• Errores ICMP asociados

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a UDP: User Datagram Protocol

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• RFC 768
• Protocolo de transporte

simple, sin gran inteligencia

• Servicio “best effort”
• Datagramas
• Los datagramas UDP se

pueden:
– Perder
– Llegar desordenados a la

aplicación

• ¿Transferencia fiable sobre

UDP?
– Añadir fiabilidad en el nivel de

aplicación

– ¡Recuperación ante errores

específica de cada aplicación!

• Sin conexión:

– No hay handshaking entre

emisor y receptor

– Cada datagrama UDP es

procesado de forma
independiente a los demás

• Empleado frecuentemente para

aplicaciones de streaming
multimedia
– Soportan pérdidas
– Sensibles a la tasa de envío

• Otros usos de UDP:

– DNS
– SNMP

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a UDP: User Datagram Protocol

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• ¿Por qué existe UDP?
– Es simple: no hay que

mantener estado

– Un establecimiento de

conexión añadiría retardo no
deseado

– Cabecera pequeña
– No hay control de congestión:
puede enviar tan rápido como
desee

• Encapsulado en paquetes IP,

protocolo 17

• Cuando un host recibe un

datagrama UDP :
– Comprueba el puerto destino

en el mismo

– Dirige el segmento a la

aplicación que está esperando
datos a ese puerto

• Diferentes IP origen o puertos
origen van al mismo punto de
acceso al servicio (SAP)

Datagrama UDP

Paquete IP

Protocolo=17

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Cabecera UDP

Puerto del servidor

Normalmente lo escoge el sistema operativo
Suele ser un puerto efímero

Puerto origen
•
•
Puerto destino
•
• Well known o se debe conocer por algún medio
Respuesta servidor→cliente
•
•
•
Longitud
•
Checksum (…)

Sentido contrario
Puerto origen es el del servidor (well known)
Puerto destino el efímero del cliente

Bytes del datagrama UDP

32 bits

puerto origen

puerto dest.
checksum

longitud

otros campos de

la cabecera

datos de la
datos de la
aplicación
aplicación
(mensaje)
(mensaje)

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Checksum UDP

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Objetivo: detectar “errores” (ej., bits cambiados) en un datagrama
Cubre a la cabecera y los datos (y parte de la cabecera IP)
Emisor:
•

Trata el datagrama como una secuencia
de enteros de 16 bits

Dirección IP origen
Dirección IP destino

• Complemento a 1 de la suma (en
complemento a 1) del datagrama y
pseudocabecera

• Coloca el checksum en el campo
Receptor:
• Hace la suma en complemento a 1 de

•

todo el datagrama
¿Da 0?
– NO - error detectado
– Sí - no hay errores detectados
¡Pero aún así puede haberlos!

0

puerto origen

protocolo Lon. Datag.UDP
puerto dest.
checksum

otros campos de

longitud

la cabecera
datos de la
datos de la
aplicación
aplicación
(mensaje)
(mensaje)

Opcional

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Demultiplexación: Ejemplo

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App 1

Transporte

Red
Enlace
Físico

IP: A

SP: 9157
DP: 53

SP: 53
DP: 9157

App 3

Transporte

Red
Enlace
Físico

IP: C

SP: 53
DP: 5775

App 2

Transporte

Red
Enlace
Físico

SP: 5775
DP: 53

IP: B

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Contenido

• Introducción
• Nivel de transporte
• UDP

– Carácterísticas
– Formato
– Demultiplexación

• Errores ICMP asociados

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